Em Maze Runner: A Cura Mortal continuamos acompanhando Thomas (Dylan O’Brien) e seu grupo tentando sobreviver agora livres em um mundo sem muros, porém ainda rodeados pelo perigo em todos os lados. Já de início, o protagonista logo se vê na necessidade de resgatar seu amigo Minho (Ki Hong Lee), que havia sido levado pelo povo da C.R.U.E.L. para experimentos numa localidade super avançada, e embarcam numa missão de resgate até o local onde também trabalha seu grande amor Teresa (Kaya Scodelario).
O grupo de resgate então logo reflete algo muito interessante, que também é a grande sacada desse capítulo final: eles lutaram tanto para sair daquela "prisão" que se encontravam e agora se veem numa situação oposta, tentando invadir essa cidade super protegida do mundo apocalíptico. A narrativa da história é constituída num bom ritmo e consegue entregar pequenas surpresas durante todo o seu decorrer, mesmo que muitas delas já foram vistas milhares de vezes em outras produções de Hollywood. O longa metragem também entrega boas e grandes cenas de ação, porém estão presentes somente na cena de abertura e nos momentos finais da produção (a cena envolvendo um ônibus é a mais impressionante e inacreditável do filme).
Já o 3D... cadê o 3D? Às vezes eu esquecia que estava assistindo nesse formato, com exceção de uma única cena onde a câmera acompanha três personagens soltando de um enorme prédio em direção à uma fonte/piscina no térreo.
Uma das grandes surpresas do filme fica então reservada para o final, onde descobrimos a tão procurada cura para a terrível infecção (nome dado para esse último capítulo da saga), além de nos depararmos com o destino inesperado de alguns personagens importantes da franquia. Maze Runner: A Cura Mortal é um filme longo, mas nada entediante, conseguindo concluir a trilogia com um final bem adequado.
Maze Runner: A Cura Mortal - o labirinto tem finalmente um fim
Reviewed by Redação
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fevereiro 12, 2018
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