Transformers: O Último Cavaleiro - vale inventar de tudo para continuar ganhando dinheiro em cima do público?
Como sempre, o ponto forte da saga são as sensacionais cenas de ação envolvendo os grandões e um dos pontos negativos é a longa duração dos filmes, que desde os primeiros longas, chegam a cansar em alguns momentos. Dessa vez a apresentação de novos personagens dá um ar de novidade e dois novos robôs em específico, se assemelham muito com C-3PO e R2-D2 (funcionando na mesma dinâmica que em Star Wars). Por falar em outros filmes, o casal protagonista da trama se envolve na resolução de um grande mistério da história, parecendo muito com O Código Da Vinci, só que agora com carros robôs de plano de fundo.
Mesmo que esforçado, Mark Wahlberg já desde o filme anterior mostrou que não possui o mesmo carisma de Shia LaBeouf e não sustenta a franquia como fazia o jovem ator nos três primeiros. Somado a isso, somos forçados a engolir um romance sem sal entre o personagem de Mark e a principal personagem feminina (formam um casal muuuuuito sem graça). O filme tenta trazer algo novo e diferente de tudo o que já foi feito nesse universo, porém passa uma impressão de uma história batida e que não consegue empolgar muito. Dá para se divertir descompromissadamente, porém o ápice final da narrativa chega a ser uma total confusão visual (exagerado demais).
Transformers: O Último Cavaleiro - vale inventar de tudo para continuar ganhando dinheiro em cima do público?
Reviewed by Redação
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agosto 07, 2017
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